União Europeia garante entrada da Ucrânia no bloco a longo prazo
Representantes prometeram R$ 108 bilhões em ajuda ao governo ucraniano
Mais um dia encarando os escombros. Mais um corpo encontrado em Kramatorsk, onde 7 prédios residenciais foram atingidos por mísseis russos, na últia 4ª feira (01.fev). Enquanto isso, em Kiev, um alerta sobre ataques aéreos, que não aconteceram, mas serviram para aumentar a tensão.
No dia em que a Cúpula da União Europeia encerrava um encontro com o presidente Volodymyr Zelensky. O líder ucraniano tenta acelerar o processo de entrada da Ucrânia no bloco econômico, algo que ainda deve levar anos para acontecer. No curto prazo, a maior preocupação é a situação na região de Bakhmut, onde os russos têm conseguido avançar nas últimas semanas.
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Do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, Zelensky ouviu uma promessa: "A União Europeia está aqui hoje, e estará com você e com seu povo amanhã, e por quanto tempo for necessário".
Mas, nenhum apoio é incondicional e tão rápido quanto os ucranianos demandam. Depois de conseguiram tanques de guerra dos aliados, os ucranianos agora querem jatos, ainda mais modernos para enfrentar os russos que, nesta 6ª feira, divulgaram imagens informando que seus SU-25 dispararam mísseis do ar contra alvos ucranianos.
Aeronaves partem do território russo para atacar o leste da Ucrânia, mas há outra possibilidade de rota para ataques aéreos, na fronteira norte. Por lá, forças aéreas da Rússia e de Belarus, principal aliado na invasão, acabam de concluir um exercício militar. Não é só um treinamento. É uma demonstração de força, que a Ucrânia usa como argumento para pedir mais ajuda.
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