Famílias relatam falta de medicamentos para epilepsia na rede pública
Três milhões de pessoas têm a doença no Brasil e dependem de medicação para controlar as crises
Famílias da cidade de São Paulo relatam que há seis meses as unidades de saúde, medicamentos para epilepsia estão em falta. A doença não tem cura e as crises convulsivas são controladas com medicação.
A Secretaria Estadual de Saúde, responsável pelo fornecimento de um dos remédios, admitiu em nota o desabastecimento e que o fornecedor está sendo cobrado. A expectativa é de normalizar a situação até o final do mês.
Já a Prefeitura, que fornece os outros três medicamentos, informou que a falta aconteceu no final do ano passado e que os estoques estão normalizados.
Cerca de três milhões de pessoas tem epilepsia no Brasil. Elas dependem de medicamentos e de um atendimento adequado no momento de uma crise.