Denúncia de PM acusado de matar artista em SP é aceita
NegoVila foi morto em novembro depois de uma discussão. Policial vira réu por homicídio doloso, quando há a intenção de cometer o crime
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O Policial Militar acusado de matar o artista plástico NegoVila teve a denúncia acolhida pela Justiça de São Paulo. O PM Ernest Decco Granaro foi denunciado pelo Ministério Público (MP) e, agora réu, vai responder por homicídio doloso e pode ir a júri popular.
O assassinato de NegoVila foi em um bar na Vila Madalena, zona oeste da capital paulista em 29 de novembro. O policial estava sem uniforme e de folga no momento do assassinato. A denúncia foi aceita na semana passada, mas a decisão só foi divulgada na segunda-feira (15).
O réu por homicídio doloso, quando há a intenção de matar, agora aguarda audiência de instrução, quando a justiça ouve as testemunhas e o acusado. Depois, a justiça decidirá se Ernest Decco Granaro irá a júri popular.
Wellington Copido Benfati, o NegoVila, tinha 40 anos e foi morto durante uma discussão perto de uma distribuidora de bebidas. Testemunhas afirmaram que o artista plástico tentou separar a briga de um amigo, quando foi atingido por um soco vindo do policial. NegoVila revidou e o autor do crime atirou duas vezes, uma delas para o artista, que já estava caído no chão.
O policial militar, agora réu por homicídio, alegou que agiu em legítima defesa. Ele foi preso em flagrante no dia do crime está preso preventivamente em um presídio da PM.
O assassinato de NegoVila foi em um bar na Vila Madalena, zona oeste da capital paulista em 29 de novembro. O policial estava sem uniforme e de folga no momento do assassinato. A denúncia foi aceita na semana passada, mas a decisão só foi divulgada na segunda-feira (15).
O réu por homicídio doloso, quando há a intenção de matar, agora aguarda audiência de instrução, quando a justiça ouve as testemunhas e o acusado. Depois, a justiça decidirá se Ernest Decco Granaro irá a júri popular.
Wellington Copido Benfati, o NegoVila, tinha 40 anos e foi morto durante uma discussão perto de uma distribuidora de bebidas. Testemunhas afirmaram que o artista plástico tentou separar a briga de um amigo, quando foi atingido por um soco vindo do policial. NegoVila revidou e o autor do crime atirou duas vezes, uma delas para o artista, que já estava caído no chão.
O policial militar, agora réu por homicídio, alegou que agiu em legítima defesa. Ele foi preso em flagrante no dia do crime está preso preventivamente em um presídio da PM.
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