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Damares diz que terrorista trabalhou em seu ministério, mas nega conhecê-lo

Senadora repudiou "todas as tentativas levianas" de associá-la às ações de Wellington Macedo de Souza

Damares diz que terrorista trabalhou em seu ministério, mas nega conhecê-lo
Damares repudiou 'todas as tentativas levianas de associar minha imagem às ações dele e do grupo do qual faz parte'
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A ex-ministra dos Direitos Humanos e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) confirmou, nesta 2ªfeira (16.jan), que Wellington Macedo de Souza trabalhou no ministério, mas negou conhecê-lo. Por meio das redes sociais, ela condenou os ataques golpistas comandados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra as sedes Três Poderes.

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O antigo assessor da pasta é apontado pela Polícia Federal como um dos autores da tentativa de atentado a bomba, em dezembro do ano passado, no aerporto de Brasília.

"O referido jornalista não era meu assessor direto. Trabalhou na área de comunicação da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente que, inclusive, funcionava em prédio diferente do gabinete ministerial", explica. 

A senadora ainda disse repudiar as tentativas levianas de associar a imagem dela às ações do ex-assessor do ministério e do grupo do qual ele faz parte.

"Que todos as denúncias sejam devidamente apuradas e que os culpados por atos ilegais sejam processados e julgados, nos termos da lei. Sempre fui uma defensora da democracia. Condeno atos de vandalismo, depredação do patrimônio público e de violência que coloque em risco a vida humana ou a sua integridade física", completa.

Ataque a bomba
A Justiça do Distrito Federal aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público (MP) contra três pessoas acusadas de planejar e armar uma bomba em um caminhão que transportava combustível perto do aeroporto internacional de Brasília. 

O artefato foi desativado pelo esquadrão antibomba da Polícia Militar. Por causa da operação, uma das pistas de acesso ao aeroporto precisou ser fechada. O dispositivo tinha um acionador à distância, que, se ligado, poderia ter causado uma explosão.

À época, o delegado-geral da Polícia Civil do DF, Robson Cândido, afirmou que "se esse material adentrasse ao Aeroporto de Brasília, próximo a um avião com 200 pessoas, seria uma tragédia aqui dentro de Brasília, jamais vista". "Seria motivo de vários noticiários internacionais, mas nós conseguimos interceptar."

Os réus vão responder pelo crime de explosão, quando se expõe "a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos". A pena é de 3 a 6 anos de prisão e multa. O Ministério Público considera que é preciso aumentar a pena em 1/3, já que o crime foi cometido tendo como alvo depósito de combustível.

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