Weintraub revoga portaria de cotas em pós-graduação
A decisão do ministro foi publicada nesta quinta-feira (18), no Diário Oficial da União (DOU)
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O ministro da educação, Abraham Weintraub, revogou nesta quinta-feira (18) a portaria responsável pelas cotas para negros, indígenas e pessoas com deficiência em programas de mestrado e doutorado nas faculdades federais brasileiras. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
A portaria revogada foi assinada por Aloizio Mercadante, ainda no governo de Dilma Rousseff, em 2016.
A bancada do PSOL, em conjunto com outros partidos de oposição, vai protocolar ainda hoje projeto de decreto legislativo para sustar decisão do Ministério da Educação.
"É muito grave que um ministro obscurantista, que está nos seus últimos dias, ao que tudo indica, faça uma portaria revogando uma conquista dos movimentos que lutam contra as desigualdades no acesso ao ensino superior e no combate à discriminação. Weintraub quer destruir o que resta de conquistas na educação. É grave e faremos uma luta política para que o projeto seja votado no Congresso Nacional", afirma a líder do PSOL, Fernanda Melchionna.
Até a publicação desta matéria, Weintraub não se pronunciou a respeito da decisão.
+ STF decide manter Weintraub como investigado no inquérito das Fake News
A portaria revogada foi assinada por Aloizio Mercadante, ainda no governo de Dilma Rousseff, em 2016.
A bancada do PSOL, em conjunto com outros partidos de oposição, vai protocolar ainda hoje projeto de decreto legislativo para sustar decisão do Ministério da Educação.
"É muito grave que um ministro obscurantista, que está nos seus últimos dias, ao que tudo indica, faça uma portaria revogando uma conquista dos movimentos que lutam contra as desigualdades no acesso ao ensino superior e no combate à discriminação. Weintraub quer destruir o que resta de conquistas na educação. É grave e faremos uma luta política para que o projeto seja votado no Congresso Nacional", afirma a líder do PSOL, Fernanda Melchionna.
Até a publicação desta matéria, Weintraub não se pronunciou a respeito da decisão.
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