Monumentos ficam iluminados em homenagem à rainha Elizabeth II
Monarca morreu aos 96 anos na tarde de 5ª feira (8.set)
Monumentos históricos ficaram iluminados, na madrugada desta 6ª feira (9.set), em homenagem à rainha Elizabeth II. Ocupando o trono desde 1952, a monarca, que morreu aos 96 anos, teve o reinado mais longo da história britânica, superando o comando da rainha Vitória, que governou no século XIX, por 63 anos, de 1837 a 1901.
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Nos Estados Unidos, as cores do Reino Unido foram projetadas no Empire State Building, em Nova York. Em comunicado divulgado pela Casa Branca, o presidente Joe Biden afirmou que a monarca "liderou, sempre com graça, um compromisso inabalável com o dever e o poder incomparável de seu exemplo.
Glittering in purple and silver for Queen Elizabeth II pic.twitter.com/WFfV68UduY
? Empire State Building (@EmpireStateBldg) September 9, 2022
Na França, as tradicionais luzes da Torre Eiffel foram apagadas em respeito à morte de Elizabeth. "Lembro-me dela como uma amiga da França, uma rainha de bom coração que deixou uma impressão duradoura em seu país e em seu século", disse o presidente Emmanuel Macron, ressaltando que a monarca incorporou a continuidade da nação britânica por mais de 70 anos.
8 de septiembre momento en el que la Torre Eiffel fue apagada en honor a la Reina Isabel II.#AppleEvent pic.twitter.com/orHITrpTmZ
? Sandra (@conawaycandy) September 8, 2022
Já no Brasil, o Cristo Redentor foi iluminado com as cores da bandeira do Reino Unido. Em nota, o reitor do Santuário, Padre Omar, afirmou que a rainha foi um exemplo de fé, elegância, moderação, equilíbrio e liderança. "O maior símbolo do Brasil, o Cristo Redentor, hoje se une ao povo do Reino Unido."
Rio de Janeiro Cristo Redentor homage to Queen Elizabeth II tonight? they love her in Brazil. pic.twitter.com/23vj29lzLW
? David M. Antonelli (@DavidMAntonelli) September 8, 2022
Ainda em homenagem à Elizabeth, o presidente Jair Bolsonaro (PL) decretou luto oficial por três dias, em todo o país. Citando uma frase da rainha, o chefe de Estado disse que "ela não foi apenas a rainha dos britânicos, mas uma rainha para todos nós".
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