Itália impõe lockdown no Natal e Ano Novo para conter 2ª onda da covid
Restrições serão mais intensas nos dias reservados para festividades
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A Itália anunciou nesta 6ª feira (18.dez) que vai impor um novo lockdown para conter a 2ª onda do coronavírus no país. As restrições serão mais severas durante os períodos de 24 a 27 de dezembro, correspondente ao Natal, e de 31 de dezembro a 3 de janeiro, onde fica o Ano Novo.
O temor do governo é que as festividades impulsionem a propagação do vírus com o aumento dos encontros e do deslocamento de pessoas. Até o Ano Novo, a população deve se confinar em casa, exceto por motivos de trabalho, saúde ou urgência. Nos dias próximos aos feriados, lojas e bares não podem funcionar e as viagens entre regiões da Itália ficam vetadas.
O país europeu enfrenta uma alta no número de casos e mortes pelo coronavírus. Na chamada 1ª onda da doença, a Itália foi um dos países mais afetados. Agora, os números voltam a disparar: segundo o site Worldometers, ela tem o 3º maior número de mortes por milhão no mundo, atrás apenas de San Marino, uma micronação com pouco mais de 30 mil habitantes, e Bélgica - que tem o número de mortes inflacionado por usar uma metodologia diferente, incluindo os casos suspeitos não-confirmados na contagem.
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, diz que o período das festas desperta um alarme nas autoridades. "Há fortes preocupações de que a curva de infecções atinja o pico durante o período natalino", afirmou.
O temor do governo é que as festividades impulsionem a propagação do vírus com o aumento dos encontros e do deslocamento de pessoas. Até o Ano Novo, a população deve se confinar em casa, exceto por motivos de trabalho, saúde ou urgência. Nos dias próximos aos feriados, lojas e bares não podem funcionar e as viagens entre regiões da Itália ficam vetadas.
O país europeu enfrenta uma alta no número de casos e mortes pelo coronavírus. Na chamada 1ª onda da doença, a Itália foi um dos países mais afetados. Agora, os números voltam a disparar: segundo o site Worldometers, ela tem o 3º maior número de mortes por milhão no mundo, atrás apenas de San Marino, uma micronação com pouco mais de 30 mil habitantes, e Bélgica - que tem o número de mortes inflacionado por usar uma metodologia diferente, incluindo os casos suspeitos não-confirmados na contagem.
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, diz que o período das festas desperta um alarme nas autoridades. "Há fortes preocupações de que a curva de infecções atinja o pico durante o período natalino", afirmou.
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