Caso Henry: defesa pede habeas corpus da mãe e padrasto
Advogado do casal questiona provas e prisão dos acusados; os dois são suspeitos de assassinato
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A defesa do Dr. Jairinho e Monique Medeiros entrou na Justiça com um pedido de habeas corpus para que o casal responda sobre a morte de Henry Borel em liberdade. O padrasto e mãe do menino estão presos desde 5ª feira (8.abr), após a polícia ter confirmado que a morte da criança não foi acidente.
Ao SBT, o advogado André França Barreto afirmou ter entrado com o pedido de habeas corpus na 6ª feira (9.abr). Ele questiona a prisão dos acusados e diz que as provas foram colhidas "fora dos padrões".
Barreto também aponta que os dois acusados sempre colaboraram com as investigações da polícia, e questiona a veracidade de mensagens entre a Monique Medeiros e a babá da criança, Thayná de Oliveira Ferreira.
Em suposta conversa entre Thayná e a mãe de Henry, haveria a informação de que Dr. Jairinho agrediu o menino de 4 anos. A babá também é acusada de ter mentido em depoimento, e voltará a explicar a situação à justiça.
O pedido da defesa ainda será avaliado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O casal cumpre prisão temporária em um período de 30 dias, sendo acusados pela suspeita de homicídio duplamente qualificado, atrapalhar as investigações e por ameaçar testemunhas para interferir em depoimentos.
A suspeita da polícia é que o padrasto tenha agido e que a mãe tenha conhecimento das ações do vereador.
Veja a reportagem:
O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu em 8 de março no apartamento em que a mãe vivia com o padrasto, Dr. Jairinho. O casal afirmou que a morte da criança foi um acidente. Mas as investigações apontam que ele sofreu uma hemorragia interna. O que aconteceu exatamente ainda está em investigação.
Em entrevista ao SBT, o pai do menino, Leniel Borel, afirmou que o padrasto da criança é um "monstro". Ele também questionou a motivação para agressão contra o menino e pediu que a morte de Henry "não seja apenas mais uma".
LEIA MAIS: Pai de Henry sobre Jairinho: "Não tem palavra a não ser monstro"
Ao SBT, o advogado André França Barreto afirmou ter entrado com o pedido de habeas corpus na 6ª feira (9.abr). Ele questiona a prisão dos acusados e diz que as provas foram colhidas "fora dos padrões".
Barreto também aponta que os dois acusados sempre colaboraram com as investigações da polícia, e questiona a veracidade de mensagens entre a Monique Medeiros e a babá da criança, Thayná de Oliveira Ferreira.
Em suposta conversa entre Thayná e a mãe de Henry, haveria a informação de que Dr. Jairinho agrediu o menino de 4 anos. A babá também é acusada de ter mentido em depoimento, e voltará a explicar a situação à justiça.
O pedido da defesa ainda será avaliado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O casal cumpre prisão temporária em um período de 30 dias, sendo acusados pela suspeita de homicídio duplamente qualificado, atrapalhar as investigações e por ameaçar testemunhas para interferir em depoimentos.
A suspeita da polícia é que o padrasto tenha agido e que a mãe tenha conhecimento das ações do vereador.
Veja a reportagem:
Caso Henry
O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu em 8 de março no apartamento em que a mãe vivia com o padrasto, Dr. Jairinho. O casal afirmou que a morte da criança foi um acidente. Mas as investigações apontam que ele sofreu uma hemorragia interna. O que aconteceu exatamente ainda está em investigação.
Em entrevista ao SBT, o pai do menino, Leniel Borel, afirmou que o padrasto da criança é um "monstro". Ele também questionou a motivação para agressão contra o menino e pediu que a morte de Henry "não seja apenas mais uma".
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