PF encontra dois celulares na cela do deputado Daniel Silveira
Parlamentar está preso na superintendência da PF no Rio
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A Polícia Federal (PF) localizou dois celulares na cela do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). O parlamentar está preso na Superintendência da PF, no Rio de Janeiro.
Os dois aparelhos foram recolhidos durante a execução dos protocolos de segurança da PF. A corporação instaurou um inquérito policial para apurar as circunstâncias. Silveira recebeu uma visita mais cedo, no mesmo dia. O seu aparelho celular já havia sido recolhido pela polícia.
A PF informou ao STF sobre a apreensão dos dois celulares na cela do deputado Daniel Silveira. Será aberto inquérito novo para apurar o caso, mas os dados dos celulares serão periciados para o Inquérito 4781, que investiga notícias fraudulentas, denunciações caluniosas e ameaças ao STF.
O deputado está preso depois de publicar em rede social uma gravação atacando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e fazendo apologia ao AI 5, medida de repressão da ditadura militar. Teve a prisão determinada em decisão do ministro Alexandre de Moraes, depois confirmada pela Corte por votação em plenário e depois, novamente, após audiência de custódia.
Os dois aparelhos foram recolhidos durante a execução dos protocolos de segurança da PF. A corporação instaurou um inquérito policial para apurar as circunstâncias. Silveira recebeu uma visita mais cedo, no mesmo dia. O seu aparelho celular já havia sido recolhido pela polícia.
A PF informou ao STF sobre a apreensão dos dois celulares na cela do deputado Daniel Silveira. Será aberto inquérito novo para apurar o caso, mas os dados dos celulares serão periciados para o Inquérito 4781, que investiga notícias fraudulentas, denunciações caluniosas e ameaças ao STF.
O deputado está preso depois de publicar em rede social uma gravação atacando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e fazendo apologia ao AI 5, medida de repressão da ditadura militar. Teve a prisão determinada em decisão do ministro Alexandre de Moraes, depois confirmada pela Corte por votação em plenário e depois, novamente, após audiência de custódia.
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