Em meio à falta de vacinas, redes de saúde colapsam em cidades médias
Santarém (PA), Araraquara (SP), Chapecó (SC) e Uberlândia (MG) atingiram capacidade máxima de atendimento
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A rede pública de saúde de cidades brasileiras de médio porte começaram a entrar em colapso em meio à alta do número de casos de covid-19 e da falta de vacinas que passou a ser sentida no país.
Os sistemas de saúde de pelo menos quatro municípios localizados em diferentes regiões do Brasil já atingiram, ou estão prestes a chegar na capacidade máxima de atendimento: Chapecó (SC), Araraquara (SP), Uberlândia (MG) e Santarém (PA).
Enquanto isso, o país já sofre com a falta de vacinas suficientes para dar continuidade à vacinação dos grupos prioritários, como profissinais de saúde e idosos.
No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes (DEM) anunciou a interrupção do processo de imunização até o dia 22 de fevereiro por falta de doses. "Recebi a notícia de que não chegaram novas doses. Teremos que interromper amanhã nossa campanha. Hoje vacinamos pessoas de 84 anos e amanhã de 83. Estamos prontos e já vacinamos 244.852 pessoas. Só precisamos que a vacina chegue. Nova leva deve chegar do Butanta na próxima semana", escreveu no Twitter.
A vacinação também foi suspensa pelos mesmos motivos em outras cidades, como Salvador e Ananindeua (PA).
"O quadro aqui está complicado", disse o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), em entrevista ao SBT News.
Na segunda-feira (15.fev), Silva decretou lockdown, com medidas ainda mais restritivas,para tentar conter ainda mais a onda de infecção no município.
O Ministério da Saúde divulgou nesta 3ª feira (16.fev) que vai comprar 54 milhões de doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com farmacêutica chinesa.
Segundo o ministério, a nova remessa proporcionará 100 milhões de doses do tipo de imunizante até setembro. Dessas, 8,7 milhões já foram entregues. As datas de distribuição das vacinas aos estados ainda não foram divulgadas.
Os sistemas de saúde de pelo menos quatro municípios localizados em diferentes regiões do Brasil já atingiram, ou estão prestes a chegar na capacidade máxima de atendimento: Chapecó (SC), Araraquara (SP), Uberlândia (MG) e Santarém (PA).
Enquanto isso, o país já sofre com a falta de vacinas suficientes para dar continuidade à vacinação dos grupos prioritários, como profissinais de saúde e idosos.
No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes (DEM) anunciou a interrupção do processo de imunização até o dia 22 de fevereiro por falta de doses. "Recebi a notícia de que não chegaram novas doses. Teremos que interromper amanhã nossa campanha. Hoje vacinamos pessoas de 84 anos e amanhã de 83. Estamos prontos e já vacinamos 244.852 pessoas. Só precisamos que a vacina chegue. Nova leva deve chegar do Butanta na próxima semana", escreveu no Twitter.
A vacinação também foi suspensa pelos mesmos motivos em outras cidades, como Salvador e Ananindeua (PA).
"O quadro aqui está complicado", disse o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), em entrevista ao SBT News.
Na segunda-feira (15.fev), Silva decretou lockdown, com medidas ainda mais restritivas,para tentar conter ainda mais a onda de infecção no município.
O Ministério da Saúde divulgou nesta 3ª feira (16.fev) que vai comprar 54 milhões de doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com farmacêutica chinesa.
Segundo o ministério, a nova remessa proporcionará 100 milhões de doses do tipo de imunizante até setembro. Dessas, 8,7 milhões já foram entregues. As datas de distribuição das vacinas aos estados ainda não foram divulgadas.
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