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Covid-19: Rússia nega ataque cibernético para roubar pesquisas de vacina

País foi acusado pelas autoridades do Reino Unido, Canadá e Estados Unidos de espionagem virtual nesta semana

Covid-19: Rússia nega ataque cibernético para roubar pesquisas de vacina
Covid-19: Rússia nega ataque cibernético para roubar pesquisas de vacina
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Após ser acusado de espionagem por autoridades do Reino Unido, Canadá e Estados Unidos, o governo russo nega que tenha usado hackers para roubar informações sobre projetos de vacinas contra a Covid-19.

"Não sabemos quem tentou realizar os ataques no Reino Unido, mas a Rússia certamente não tem nada a ver com isso. Enfrentamos continuamente tentativas de ataques cibernéticos contra nossos bancos de dados de computadores e os de nossos departamentos. Nossas agências repelem regularmente tais ataques, uma vez que é um problema comum. Rejeitamos veementemente essas acusações infundadas contra nós", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, segundo a agência de notícias estatal TASS.

O Centro Nacional de Segurança Cibernética (NCSC) do Reino Unido afirma ter "95% de certeza de que o grupo responsável representa o governo da Rússia".

As autoridades britânicas, porém, não informaram quais instituições foram atacadas e se os invasores conseguiram roubar os dados.

Vale lembrar que recentemente a Rússia anunciou que concluiu testes clínicos de uma vacina e que a distribuição deve começar em breve.

Resultados positivos

Nesta semana, a Universidade de Oxford revelou que a vacina em teste oferece nível duplo de proteção buscado pelos cientistas.

Além dos anticorpos, os voluntários desenvolveram linfócitos T, "células assassinas" capaz de eliminar a doença do organismo. A imunização pode chegar à população no meio do ano que vem.
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