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"Todos tinham direito de ir e vir", diz Bolsonaro sobre ditadura militar

Presidente saiu em defesa do regime em discurso de despedida de ministros

"Todos tinham direito de ir e vir", diz Bolsonaro sobre ditadura militar
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Em mais um ano à frente ao governo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) celebrou a ditadura militar em um 31 de março. A data, alusiva ao início do regime militar no Brasil foi defendida pelo chefe do Executivo. "Todos aqui tinham direito de ir e vir e sair do Brasil, de trabalhar, constituir família, estudar como muitos aqui estudaram naquela época", disse, em evento no Planalto nesta 5ª feira.

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Bolsonaro disse que sem a ditadura, o Brasil seria uma "republiqueta", e que o país não seria nada "sem obras do governo federal". Os atos de governo também foram associados ao período militar. O líder do Executivo ainda minimizou as denúncias de golpe e disse que foi um período de eleições indiretas.  "O que aconteceu, dia 11 de bril de 1964, tivemos eleições indiretas na Câmara, no Congresso, à luz da Constituição", declarou.

O presidente também citou o deputado Daniel Silveira (União-RJ) e disse que seria fácil dizer ao deputado para que ele "cuide da sua vida", mas que ele não falaria isso, por também ter sido congressista. Na ocasião, o presidente fez uma declaração a favor da liberdade, e disse que o cancelamento da ação contra as manifestações no evento Lollapalooza foi um pedido dele. "Ou se tem liberdade de expressão, ou não tem", defendeu.

Bolsonaro  voltou a atacar a segurança das urnas eletrônicas. "Chefe do Executivo luta pela transparência nas eleições, duvidar de urna eletrônica, caço registro e prendo, temos obrigação de exigir das autoridades a certeza das transparência do voto. O voto é alma da democracia", afirmou.

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