Bolsonaro critica presidente da Petrobras e sinaliza mudanças na estatal
Presidente falou em transmissão ao vivo nesta quinta-feira (18.fev)
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O presidente Jair Bolsonaro usou a sua transmissão ao vivo semanal desta quinta-feira (18.fev) para alfinetar o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. Na live, Bolsonaro se afirmou incomodado com a atitude de Castello Branco em relação aos caminhoneiros.
Segundo o presidente, Castello Branco teria dito que "não tem nada" a ver com a categoria, que desde o fim do ano passado reclama dos reajustes sucessivos no preço do litro do diesel. Bolsonaro disse também que a postura do dirigente da estatal terá consequências.
Os caminhoneiros fazem parte da base eleitoral mais fiel de Bolsonaro. A categoria fez uma paralisação no início deste mês, mas a maioria dos motoristas, que apoia Bolsonaro, resistiu a aderir ao movimento.
Diante do novo reajuste do preço do diesel, mesmo com o monitoramento feito pelo ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, os caminhoneiros dizem agora que não têm mais como impedir manifestações. Para tentar reverter o descontentamento, Bolsonaro anunciou que a partir de primeiro de março está suspensa a cobrança de PIS/COFINS, o imposto federal cobrado no litro do diesel. A medida vale por dois meses enquanto a equipe econômica tenta encontrar a alternativas para segurar o preço do combustível.
Bolsonaro criticou o novo reajuste no preço dos combustíveis. Disse que compreende as reclamações. Segundo o presidente, não tem como não ficar chateado com os aumentos sucessivos. Foram quatro reajustes só no último mês. Bolsonaro classificou o reajuste como fora da curva e anunciou que iria fazer críticas à estatal.
"Teve um aumento, no meu entender, fora da curva da Petrobras - eu vou criticar - 10% na gasolina e 15% no diesel", ressaltou o presidente, ao lado do ministro Tarcísio de Freitas no Palácio da Alvorada. Bolsonaro voltou a dizer que não pode interferir na política de preços da estatal que leva em conta o preço do barril do petróleo no mercado internacional e a cotação do dólar, mas sinalizou que podem acontecer mudanças na estatal.
Segundo o presidente, Castello Branco teria dito que "não tem nada" a ver com a categoria, que desde o fim do ano passado reclama dos reajustes sucessivos no preço do litro do diesel. Bolsonaro disse também que a postura do dirigente da estatal terá consequências.
Os caminhoneiros fazem parte da base eleitoral mais fiel de Bolsonaro. A categoria fez uma paralisação no início deste mês, mas a maioria dos motoristas, que apoia Bolsonaro, resistiu a aderir ao movimento.
Diante do novo reajuste do preço do diesel, mesmo com o monitoramento feito pelo ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, os caminhoneiros dizem agora que não têm mais como impedir manifestações. Para tentar reverter o descontentamento, Bolsonaro anunciou que a partir de primeiro de março está suspensa a cobrança de PIS/COFINS, o imposto federal cobrado no litro do diesel. A medida vale por dois meses enquanto a equipe econômica tenta encontrar a alternativas para segurar o preço do combustível.
Bolsonaro criticou o novo reajuste no preço dos combustíveis. Disse que compreende as reclamações. Segundo o presidente, não tem como não ficar chateado com os aumentos sucessivos. Foram quatro reajustes só no último mês. Bolsonaro classificou o reajuste como fora da curva e anunciou que iria fazer críticas à estatal.
"Teve um aumento, no meu entender, fora da curva da Petrobras - eu vou criticar - 10% na gasolina e 15% no diesel", ressaltou o presidente, ao lado do ministro Tarcísio de Freitas no Palácio da Alvorada. Bolsonaro voltou a dizer que não pode interferir na política de preços da estatal que leva em conta o preço do barril do petróleo no mercado internacional e a cotação do dólar, mas sinalizou que podem acontecer mudanças na estatal.
"Se bem que alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias, tem que mudar alguma coisa, vai acontecer" disse o presidente, sem dar detalhes.
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