Em aceno ao PT, Baleia defende Dilma após ironia de Bolsonaro sobre tortura
Presidente cobrou que a petista mostrasse raio X para comprovar fratura que sofreu na ditadura
Publicidade
O deputado Baleia Rossi (MDB-SP) saiu em defesa da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) nesta 3ª feira (29 dez) após fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a tortura que a petista sofreu durante a ditadura militar. O candidato à Presidência da Câmara tenta conquistar o apoio da sigla petista na disputa marcada para 1º de fevereiro.
"Não é sobre esquerda, centro ou direta. É sobre a dignidade humana, é disso que se trata. Nossa solidariedade à ex-presidente Dilma Rousseff. Tortura nunca mais", escreveu Baleia no Twitter.
Na noite de 2ª feira (29 dez), Bolsonaro ironizou a tortura sofrida por Dilma quando foi presa, em 1970. A apoiadores, o presidente cobrou que ela lhe mostrasse um raio X para provar a fratura em sua mandíbula.
"Dizem que a Dilma foi torturada e fraturaram a mandíbula dela. Traz o raio X para a gente ver o calo ósseo. Olha que eu não sou médico, mas até hoje estou aguardando o raio X", afirmou.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que apoia a candidatura de Baleia, também defendeu Dilma nas redes sociais. O deputado disse que Bolsonaro "não tem dimensão humana".
"Tortura é debochar da dor do outro. Falo isso porque sou filho de um ex-exilado e torturado pela ditadura. Minha solidariedade a ex-presidente Dilma. Tenho diferenças com a ex-presidente, mas tenho a dimensão do respeito e da dignidade humana", disse.
Além de Maia e Baleia, outros políticos se posicionaram contra a fala do presidente. Guilherme Boulos (PSOL-SP), que foi candidato à prefeitura de São Paulo nestas eleições, afirmou que Bolsonaro representa "as piores inclinações humanas".
"A tortura é o ato mais abjeto e cruel que um ser humano é capaz. Bolsonaro representa justamente isso: as piores inclinações humanas. Minha solidariedade a Dilma", publicou.
Colega de partido de Boulos, o deputado Marcelo Freixo (RJ), disse que a fala de Bolsonaro foi um "deboche grotesto" e demonstra que ele "não é só um presidente despreparado como um ser humano ruim e desprezível". "Minha solidariedades a Dilma e a todas as vítimas da ditadura", completou.
"Não é sobre esquerda, centro ou direta. É sobre a dignidade humana, é disso que se trata. Nossa solidariedade à ex-presidente Dilma Rousseff. Tortura nunca mais", escreveu Baleia no Twitter.
Na noite de 2ª feira (29 dez), Bolsonaro ironizou a tortura sofrida por Dilma quando foi presa, em 1970. A apoiadores, o presidente cobrou que ela lhe mostrasse um raio X para provar a fratura em sua mandíbula.
"Dizem que a Dilma foi torturada e fraturaram a mandíbula dela. Traz o raio X para a gente ver o calo ósseo. Olha que eu não sou médico, mas até hoje estou aguardando o raio X", afirmou.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que apoia a candidatura de Baleia, também defendeu Dilma nas redes sociais. O deputado disse que Bolsonaro "não tem dimensão humana".
"Tortura é debochar da dor do outro. Falo isso porque sou filho de um ex-exilado e torturado pela ditadura. Minha solidariedade a ex-presidente Dilma. Tenho diferenças com a ex-presidente, mas tenho a dimensão do respeito e da dignidade humana", disse.
Além de Maia e Baleia, outros políticos se posicionaram contra a fala do presidente. Guilherme Boulos (PSOL-SP), que foi candidato à prefeitura de São Paulo nestas eleições, afirmou que Bolsonaro representa "as piores inclinações humanas".
"A tortura é o ato mais abjeto e cruel que um ser humano é capaz. Bolsonaro representa justamente isso: as piores inclinações humanas. Minha solidariedade a Dilma", publicou.
Colega de partido de Boulos, o deputado Marcelo Freixo (RJ), disse que a fala de Bolsonaro foi um "deboche grotesto" e demonstra que ele "não é só um presidente despreparado como um ser humano ruim e desprezível". "Minha solidariedades a Dilma e a todas as vítimas da ditadura", completou.
Publicidade