Governo prevê salário mínimo de R$ 1.088 para 2021
O documento enviado ao senado também propõe uma meta fiscal com rombo acima de R$ 247 bilhões para o próximo ano
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O Ministério da Economia elevou a previsão para o salário mínimo em 2021 para R$ 1.088, de acordo com o ofício enviado nesta terça-feira (15.dez) pelo ministro Paulo Guedes com alterações no projeto de lei de diretrizes orçamentárias do próximo ano, previsto para ser votado nesta quarta-feira (16.dez). Atualmente, o piso do país está em R$ 1.045.
Na LDO original, enviada em abril, a estimativa para o salário mínimo, cujo valor é fixado por Medida Provisória a ser aprovada pelo Congresso, era de R$ 1.079. Esse número caiu para R$ 1.067 no projeto de orçamento enviado em agosto, dado que a inflação naquele momento havia caído. Com o repique de preços neste fim de ano, o valor do piso salarial, que referencia os benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo governo, subiu para esse novo patamar.
O documento enviado ao Congresso também propõe uma meta fiscal com um rombo de até R$ 247,118 bilhões para o próximo ano. Na primeira proposta para a LDO, documento enviado em abril deste ano no auge da pandemia do novo coronavírus, o governo propôs uma meta flexível e variável de déficit primário de 2021. A LDO serve de base para a elaboração do orçamento federal.
O ofício que altera a LDO também apresenta os novos parâmetros econômicos para 2021. O crescimento do PIB ficou em 3,2%, com o PIB nominal atingindo R$ 7,811 trilhões. Para a inflação medida pelo IPCA e também pelo INPC para o próximo ano, a estimativa é de 3,2%. Os números são os mesmos que já estavam projetados em novembro.
O IGP-DI foi projetado em 4,4% em 2021, a taxa de câmbio em R$ 5,3 na média do ano, o preço médio do petróleo em US$ 42,3 e a massa salarial nominal, com alta de 5%. A taxa Selic está projetada em 2,1% no fim do ano que vem.
Na LDO original, enviada em abril, a estimativa para o salário mínimo, cujo valor é fixado por Medida Provisória a ser aprovada pelo Congresso, era de R$ 1.079. Esse número caiu para R$ 1.067 no projeto de orçamento enviado em agosto, dado que a inflação naquele momento havia caído. Com o repique de preços neste fim de ano, o valor do piso salarial, que referencia os benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo governo, subiu para esse novo patamar.
O documento enviado ao Congresso também propõe uma meta fiscal com um rombo de até R$ 247,118 bilhões para o próximo ano. Na primeira proposta para a LDO, documento enviado em abril deste ano no auge da pandemia do novo coronavírus, o governo propôs uma meta flexível e variável de déficit primário de 2021. A LDO serve de base para a elaboração do orçamento federal.
O ofício que altera a LDO também apresenta os novos parâmetros econômicos para 2021. O crescimento do PIB ficou em 3,2%, com o PIB nominal atingindo R$ 7,811 trilhões. Para a inflação medida pelo IPCA e também pelo INPC para o próximo ano, a estimativa é de 3,2%. Os números são os mesmos que já estavam projetados em novembro.
O IGP-DI foi projetado em 4,4% em 2021, a taxa de câmbio em R$ 5,3 na média do ano, o preço médio do petróleo em US$ 42,3 e a massa salarial nominal, com alta de 5%. A taxa Selic está projetada em 2,1% no fim do ano que vem.
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