Bolsonaro diz que está se aproximando do Judiciário
Decano do STF decidiu que presidente terá que depor presencialmente no caso Moro
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No dia em que foi obrigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a depor presencialmente na Polícia Federal no inquérito sobre as acusações feitas pelo ex-ministro Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (11) que está cada vez mais próximo do Poder Judiciário.
"Hoje faço me acompanhar também três deputados federais da Bahia. Demonstrando que há uma perfeita sintonia entre o Executivo e grande parte do parlamento brasileiro. Assim como, aos poucos, estamos nos aproximando cada vez mais das autoridades do Judiciário", disse Bolsonaro durante um evento realizado na cidade de São Desidério, na Bahia, em que assinou um termo para autorizar o Exército a fazer 20 quilômetros da ferrovia Oeste-Leste, que ligará Bahia a Tocantins.
A declaração foi feita pelo presidente poucos minutos antes de a decisão do STF determinando a obrigatoriedade do depoimento presencial de Bolsonaro ser divulgada. A ordem foi assinada pelo ministro Celso de Mello.
Bolsonaro, de acordo com a decisão do decano do STF, terá que prestar depoimento no inquérito que apura as acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro de que o presidente teria influenciado politicamente nos trabalhos da PF.
"Hoje faço me acompanhar também três deputados federais da Bahia. Demonstrando que há uma perfeita sintonia entre o Executivo e grande parte do parlamento brasileiro. Assim como, aos poucos, estamos nos aproximando cada vez mais das autoridades do Judiciário", disse Bolsonaro durante um evento realizado na cidade de São Desidério, na Bahia, em que assinou um termo para autorizar o Exército a fazer 20 quilômetros da ferrovia Oeste-Leste, que ligará Bahia a Tocantins.
A declaração foi feita pelo presidente poucos minutos antes de a decisão do STF determinando a obrigatoriedade do depoimento presencial de Bolsonaro ser divulgada. A ordem foi assinada pelo ministro Celso de Mello.
Bolsonaro, de acordo com a decisão do decano do STF, terá que prestar depoimento no inquérito que apura as acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro de que o presidente teria influenciado politicamente nos trabalhos da PF.
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