Lula reforça campanha no nordeste e participa de caminhada em Aracaju
Ainda nesta 5ª feira (13.ou), o candidato do PT à Presidência fará ato em Maceió
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da Coligação Brasil da Esperança, e o senador Rogério Carvalho (PT), candidato ao governo de Sergipe, participaram da caminhada Brasil da Esperança em Aracaju. Ainda nesta 5ª feira (13.out), o candidato do PT à Presidência segue para Maceió onde também participa de uma caminhada.
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Lula quer reforçar a campanha eleitoral no nordeste e garantir o bom desempenho que teve no 1º turno na região. No estado de Sergipe, Lula teve 63,82 dos votos válidos. O adversário dele, Bolsonaro, alcançou 29,16%.
No primeiro discurso, o petista voltou a falar da fome. "Nós temos que ter um conjunto de políticas públicas. Obsessão é a questão, porque quem está com fome não pode esperar", disse.
Além da promessa de reduzir a insegurança alimentar no país, Lula falou sobre temas relacionados à economia. Disse que se colocou à disposição "do povo brasileiro para recuperar esse país. Tenho certeza que nós temos condições de recuperar a imagem do Brasil no exterior, nós temos condições de afirmar ao povo brasileiro que o salário mínimo vai voltar a aumentar acima da inflação todo ano, e nós fazíamos isso a gente repunha a inflação e dava a quantidade de crescimento do PIB", afirmou o candidato do PT.
Ele disse ainda que, se for eleito, quer ajudar os endividados. "Outra coisa que eu vou fazer é renegociar a dívida de 80 milhões de pessoas. Nós temos praticamente 80% das pessoas endividadas om uma dívida no máximo R$ 4 mil e que as pessoas não podem mais pagar. Todo mundo aqui sabe que se você não pagou o seu aluguel, porque você não tinha dinheiro no mês, ele custava 500 reais, vai ficar muito mais difícil você pagar dois junto", comentou.
Em outro momento, Lula atacou o adversário. Ele afirmou que "o atual presidente mente muito. Muitas vezes ele não está fazendo nada. Mente porque acha que as pessoas são bobas. Desde que começou o 2° turno, estou levando para cada estado os números do que fizemos. Antes de deixar a presidência eu protocolei todos esses números em cartório", defendeu.