"O radicalismo ideológico sabe criticar, mas não sabe fazer conta", diz Covas
Veja o dia do candidato do PSDB nesta quinta-feira (19. nov)
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Bruno Covas esteve nesta quinta-feira (19. nov) na zona leste da capital paulista. O único compromisso na agenda de campanha foi numa padaria. O estabelecimento fica no Itaim Paulista, a 34 quilômetros do centro da cidade. O bairro, construído abaixo do nível do rio Tietê, todo ano, registra enchentes, com enormes prejuízos para os moradores. O candidato do PSDB não visitou o tradicional ponto de alagamento na região, mas disse que já mandou levantar o custo de uma eventual remoção das residências construídas na várzea do rio.
"Na verdade é refazer um bairro inteiro, não é um projeto simples, não é um projeto fácil... A cidade de São Paulo, infelizmente, optou ao longo da sua história por ocupar áreas nas várzeas de rios e hoje paga o preço com uma quantidade imensa de alagamentos", justificou. Disse ainda que, se eleito, continuará a expansão da capacidade de piscinões na cidade para evitar inundações.
Horário eleitoral
A pouco mais de uma semana da votação do segundo turno, Covas se prepara para a volta do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão, a partir desta sexta-feira (20.nov). No primeiro turno, o candidato do PSDB tinha bem mais tempo de propaganda que os concorrentes. Agora, ele e Guilherme Boulos terão a mesma quantidade de minutos. Boulos costuma comemorar essa equidade de tempo, já Covas indicou que para ele pouco muda: "Cada um olha o número da forma que o beneficia. Eu tinha 35% do horário eleitoral, 65% pra candidatos de oposição. Agora, é meio a meio."
Ele foi questionado se estarão presentes no horário eleitoral dele apoiadores como Celso Russomano, aliado do presidente Jair Bolsonaro, e o governador de São Paulo, João Doria, que tem alta rejeição na capital e pouco participou da campanha de Covas até agora. O candidato respondeu assim: "Não sei ainda. A população ela quer comparar o currículo de cada um, ela quer comprar a história de cada um. Vamos verificar se vai dá tempo de apresentar todos os apoiadores."
O candidato, que é o atual prefeito de São Paulo, admitiu que a administração ainda estuda como será o repasse do auxílio emergencial, de três parcelas no valor de 100 reais, aprovado na Câmara dos Vereadores, no mês passado. É uma espécie de complemento do auxílio do Governo Federal, que foi reduzido de 600 para 300 reais. Segundo Covas duas parcelas poderão ser pagas ainda em novembro, ficando uma para dezembro, ou o pagamento total ficará para o mês que vem.
Radicais não sabem fazer conta
O tucano criticou a fala do adversário do PSOL, que esta semana numa entrevista, defendeu que a realização de concurso público para servidores ajudaria a reduzir o déficit na Previdência municipal. Segundo Covas, a solução para o sistema tornar-se auto sustentável, sem necessidade de complementação de recursos pela Prefeitura, já foi dada pela administração atual e aprovada pela Câmara dos Vereadores. A contribuição dos servidores aumentou de 11% para 14%. O candidato ainda completou: " O radicalismo ideológico sabe criticar, mas não sabe fazer conta."
"Na verdade é refazer um bairro inteiro, não é um projeto simples, não é um projeto fácil... A cidade de São Paulo, infelizmente, optou ao longo da sua história por ocupar áreas nas várzeas de rios e hoje paga o preço com uma quantidade imensa de alagamentos", justificou. Disse ainda que, se eleito, continuará a expansão da capacidade de piscinões na cidade para evitar inundações.
Horário eleitoral
A pouco mais de uma semana da votação do segundo turno, Covas se prepara para a volta do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão, a partir desta sexta-feira (20.nov). No primeiro turno, o candidato do PSDB tinha bem mais tempo de propaganda que os concorrentes. Agora, ele e Guilherme Boulos terão a mesma quantidade de minutos. Boulos costuma comemorar essa equidade de tempo, já Covas indicou que para ele pouco muda: "Cada um olha o número da forma que o beneficia. Eu tinha 35% do horário eleitoral, 65% pra candidatos de oposição. Agora, é meio a meio."
Ele foi questionado se estarão presentes no horário eleitoral dele apoiadores como Celso Russomano, aliado do presidente Jair Bolsonaro, e o governador de São Paulo, João Doria, que tem alta rejeição na capital e pouco participou da campanha de Covas até agora. O candidato respondeu assim: "Não sei ainda. A população ela quer comparar o currículo de cada um, ela quer comprar a história de cada um. Vamos verificar se vai dá tempo de apresentar todos os apoiadores."
O candidato, que é o atual prefeito de São Paulo, admitiu que a administração ainda estuda como será o repasse do auxílio emergencial, de três parcelas no valor de 100 reais, aprovado na Câmara dos Vereadores, no mês passado. É uma espécie de complemento do auxílio do Governo Federal, que foi reduzido de 600 para 300 reais. Segundo Covas duas parcelas poderão ser pagas ainda em novembro, ficando uma para dezembro, ou o pagamento total ficará para o mês que vem.
Radicais não sabem fazer conta
O tucano criticou a fala do adversário do PSOL, que esta semana numa entrevista, defendeu que a realização de concurso público para servidores ajudaria a reduzir o déficit na Previdência municipal. Segundo Covas, a solução para o sistema tornar-se auto sustentável, sem necessidade de complementação de recursos pela Prefeitura, já foi dada pela administração atual e aprovada pela Câmara dos Vereadores. A contribuição dos servidores aumentou de 11% para 14%. O candidato ainda completou: " O radicalismo ideológico sabe criticar, mas não sabe fazer conta."
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