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ESG Techs: startups que melhoram o índice de sustentabilidade dos clientes

Investidor-anjo pondera: mesmo oferecendo ESG como negócio, elas também devem ter boas práticas

ESG Techs: startups que melhoram o índice de sustentabilidade dos clientes
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As startups costumam oferecer serviços e produtos altamente tecnológicos. Não é a toa que recebem tantos investimentos. Foram mais de US$ 10 bilhões, só no Brasil, em 2021. Valor que pode ser triplicado pelo país esse ano, conforme o hub Distrito. O impulso deve vir de uma nova tendência, as ESG Techs. São aquelas startups com propósito dentro de um dos três pilares: ambiental, social ou de governança corporativa.

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A startup Audima oferece um software de Inteligência Artificial (IA) que pode ser utilizado por sites de notícias. O que a ferramenta faz? A IA lê em voz alta o texto. Assim, deficientes visuais podem acompanhar as informações.

A ideia é do administrador Luiz Pedroza. Ele conta que o fato de ser intrinsecamente ESG atrai mais investidores. "A gente resolve um problema ESG. Permite que uma empresa atenda clientes que são deficientes visuais. Mas, além disso ainda temos que ter boas práticas seja com colaboradores ou stakeholders".

O investidor-anjo João Gabriel Chebante não só concorda como deixa claro: "É legal que a atividade chave dele chama atenção dentro de um nicho que quase não tem concorrência. Ótimo! Porém, é uma empresa carbono zero? Óbvio, no início é super difícil. Mas, quando ele sai do escritório dele, apaga a luz? Ele deixa o computador ligado? Pensando no social, o funcionário dele é CLT? Ele exige mais de 12 horas de trabalho ou são oito, nove? Como é que tá a saúde mental dessa turma?"

"Inclusive, uma empresa que está precisando de fornecedores que já sejam ESG para melhorar o ranking delas, tendo uma empresa assim, uma ESG Tech, ela consegue sim. Pensa numa grande corporação (...) que quer entrar naquele índice [da B3] porque sabe que uma vez que a empresa entra no Índice de Sustentabilidade Empresarial, ela sabe que tem acesso a novos tipos de investidores", conclui.

Acompanhe a entrevista completa no videocast Foco ESG:

Acompanhe a entrevista completa em texto:

Pablo Valler: Vamos começar falando, então, sobre essas empresas que já nascem ESG. É, o que a gente vê muito é uma movimentação para se tornar, né? Todo mundo quer melhorar, quer atingir certas métricas. Como é que uma empresa já pode começar tendo um parâmetro, um nível alto ESG. É mais fácil começar sendo do que se adaptar?

João Gabriel Chebante: É claro que é melhor "começar sendo". Você já constrói a sua pequena empresa ou uma startup trabalhando com foco em tecnologia, mas traz as melhores práticas de ESG no seu dia a dia. Óbvio que quando você tá começando, talvez alguma das três letras seja mais relevante. Principalmente quando você fala de tecnologia, que você tem uma demanda de capital para poder crescer, encontrar um investidor, convencer um grande cliente... Ele vai... Talvez, dependendo do momento da tua jornada, uma das letras tem mais peso que a outras. No caso do Luiz - ele pode estar começando - seria, por exemplo, G de governança. Quem são os sócios dele? Como é que ele reporta informações para o mercado, para o fornecedor ou para o cliente? Provavelmente, ele vai começar a ganhar um pouco mais de tamanho, ele vai ter que pensar em questões como... Ter um comitê, que cuide de alguns aspectos do S, de social. E, dependendo da função chave do negócio dele, ele pode precisar pensar com muito carinho - ele vai precisar de qualquer forma - mas, vai precisar pensar com mais carinho na questão de meio ambiente. Por exemplo, 7% das startups, globalmente, são carbono zero. Ah, mas a minha startup não é um e-commerce, não trabalha com varejo nem embalagem. Você consome energia. Você tem papel, que você anota numa reunião. Como é que você tá cuidando disso? As ações são praticamente as mesmas, né? Não importa o tamanho da empresa ou se ela tá começando ou se adaptando.

PV: Na prática, como é que foi para você, hein, Luiz? Imagino que, para empreender, você já imaginava como seria, começar um negócio. Mas, e aí, começar um negócio intrínsecamente ESG foi um facilitador ou um complicador?

Luiz Pedroza: Infelizmente, foi um facilitador. Porque como a gente, na Audim, oferece uma solução para um problema ESG, a gente encontra muita demanda e isso é um bom problema economicamente - claro, falando na ótica de um empresário - então, a gente teve uma facilidade por ter muitos problemas para resolver. Isso é ruim porque a gente viu que, de fato, o mercado tinha muitas lacunas. No nosso caso, especificamente, falando de inclusão. Então, no caso da Audima, a gente vai além. A gente não só tem boas práticas dentro da empresa, mas a nossa atividade e fim é gerar impacto social. A gente é uma empresa 2.5. Ela tá entre o segundo e o terceiro setor. Ela é uma empresa que visa lucro. Mas a atividade fim da Audima gera impacto social com os seus clientes.

PV: Há uma situação, inclusive, na empresa do Luiz, que até pode causar uma certa confusão em quem nos assiste e quem nos ouve. Porque ela intrinsicamente ESG porque oferece um serviço que já é social, né? Ele tá apoiando...

JGC: É a atividade chave dele.

PV: Pois é. Mas, não é por isso - a gente pode facilitar essa comunicação aqui - que a empresa dele, por ter um propósito bonito, ela já é ESG e já tudo, tem desculpa para tudo, tá super bem no mercado.

JGC: Não necessariamente. Sim e não. É legal que a atividade chave dele chama atenção dentro de um nicho que quase não tem concorrência. Ótimo! Porém, é uma empresa carbono zero? Óbvio, no início é super difícil. Mas, quando ele sai do escritório dele, apaga a luz? Ele deixa o computador ligado? Pensando no social, o funcionário dele é CLT? Ele exige mais de 12 horas de trabalho ou são oito, nove? Como é que tá a saúde mental dessa turma? Para o lado do investidor, como é que ele cuida do investidor dele? Como é que ele se relaciona com o fornecedor? Ele faz alguma coisa fora das relações óbvias e certas de comercializar, com o fornecedor, com o investidor? Então, ter o coração da empresa atrelada uma das três letras [ESG) é legal, bacana, torna super atraente para o mercado como um todo. Mas, não responde a principal pergunta.

PV: O fato da empresa dele ter esse propósito, ajuda a ter mais investidores ou não quer dizer isso por conta de tudo que você disse agora?

JGC: Eu acho que sim, ele tem uma atração maior porque tá agindo num problema óbvio, mas muitas vezes e, principalmente, pensando em tecnologia, a pessoa não olha para esse tipo de oportunidade. Ainda, nesse sistema de startups, a gente ainda engatinha no ESG. Quando vai olhar ainda pensa muito no meio ambiente, mas a gente tem no Brasil uma oportunidade absurda no S e no G. Principalmente no S. Então, isso torna um negócio como o do Luiz que temos o propósito super legal atraente por si só mas como ele já é mais sensível Provavelmente, o cuidado que ele toma com o time dele fazm com que o negócio ganhe escala.

PV: Um ponto legal que você citou é que, justamente, o S do ESG, geralmente, é a métrica mais difícil. E é justamente nessa que você tá totalmente inserido, né? Conta para a gente da sua experiência, você percebeu que era mais atraente para investidor?

LP: Sim, concordo com a opinião do João. É até um ponto interessante pra gente tocar. Quando a gente fala de ESG, independe se é uma startup ou uma grande empresa, ela é comum, qualquer empresa tem uma coisa em comum, todas sem exceção, elas são feitas por pessoas e oferecem produtos e serviços para pessoas. Então, qualquer empresa, independente do segmento, ela precisa ter boas práticas com a sociedade, com seus colaboradores e com todo mundo que é stakeholder daquela empresa. Isso é o primeiro ponto, quando a gente fala da Audima, especificamente. Uma startup que é uma ESG Tech, é uma startup, uma empresa que a atividade fim dela resolve algum problema real relacionado a agenda ESG. Seja ambiental, seja social, seja de governança. No caso da Audima, a gente oferece um serviço de áudio e inclusão. Então, a gente torna possível que empresas consigam se comunicar com pessoas que não conseguem ler. Isso é um problema social, porque você tem um impacto social lá na ponta, da pessoa que não conseguia ter acesso... E um problema de governança, porque a lei diz que todas as empresas têm que ser acessíveis em suas plataformas. Então, você tá atacando dois pilares ESG com a mesma solução.

PV: É um plus que vem com outro plus. Porque não atrai só investidor. Atrai, inclusive, uma empresa que está precisando de fornecedores que já sejam ESG para melhorar o ranking dela. Tendo uma empresa assim, uma ESG Tech, ela consegue?

JGC: Sim, sim. Pensa numa grande corporação que quer entrar -- eu sei que você já entrevistou gente da B3 aqui -- ela quer entrar naquele índice, porque ela sabe que, uma vez que a empresa entra lá no Índice de Sustentabilidade Empresarial, ela sabe que tem acesso a novos tipos de investidores, que tem fundo que olha aquela métrica. Mas, o dono do fundo de investimento que coloca dinheiro na empresa do Luiz ou coloca numa startup que ganha a alcunha de unicórnio, ou numa pequena empresa ou numa grande empresa, o dinheiro dele, provavelmente, vai vir de um fundo de pensão ou de um family office ou de um fundo soberano, que é um fundo de um país que aplica em negócios, essa fortuna ela aplica em gestores que -- aí eu sou um caso deles -- que é cobrado por métricas ESG. Então, provavelmente, em algum momento, o Luiz vai passar por uma rodada de investimentos em que o investidor vai falar: legal, bacana, assinei um cheque, são tantos milhões, só que a partir de amanhã, para você conseguir o próximo, você vai ter que ter um comitê de diversidade, você vai ter que ter um comitê de governança, eu vou olhar tais métricas, eu quero que você se aproxime em "X" anos e ser carbono zero e por aí vai. Isso para a pequena [empresa], imagina para grande que tem demanda de bilhões, que tem um monte de gente investindo, seja majoritário, seja minoritário, a pressão que esse cara possui. E aí tem um mercado que nasce, que é de ESG Tech, que ajuda grandes empresas a inserirem as melhores práticas.

PV: Uma curiosidade. Para a gente voltar um pouquinho no tempo. Luiz, quando você criou essa empresa sabia desse trunfo? Ou foi percebendo?

LP: Não tinha esse nome exatamente, a expressão ESG Tech depois de 2020 que ganhou muita forç. Mas quando a gente nasceu em 2016 ainda não tinha esse nome ESG Tech, a gente já sabia que esse mercado era muito forte, que vinha em ascensão. Mas, principalmente, depois da pandemia a gente viu um boom. Acho que o ano de 2020 foi, realmente, um ano da virada para essa percepção das empresas. Eu tô falando muito de empresas porque os clientes da Audima são empresas e qualquer interesse de investidores tá atrelado ao sucesso das startups com os seus clientes. Então, a gente tá sempre olhando lá na ponta, quem é que quer contratar o serviço da startup? Então, a gente percebeu depois de 2020, uma força muito grande no mercado, porque as empresas realmente estão buscando se associar a ESG Techs e, de fato, atacar os problemas reais que elas tem. Não estamos falando de green-washing e social-washing. As empresas querem atacar os problemas reais.

PV: Ele é intrínsecamente ESG. Oferece um serviço que ajuda a sociedade. Ele também tem práticas ESG dentro da corporação dele. Isso também não significa que, então, ele está aprovado e não precisa mais evoluir. Porque ao mesmo tempo vão surgindo concorrentes. Essa melhoria é continua.

JGC: Ela é contínua. A sociedade está mudando o tempo inteiro, o meio ambiente tá mudando o tempo inteiro e a própria governança tá mudando o tempo inteiro. Poxa, pensa governança 20 anos atrás. Você não tinha internet, então, se você não tinha internet como é que eu vou pegar uma empresa grande listada em bolsa, como é que eu conto para aquele acionista que tem uma ação de uma empresa, eu vou ter que fazer um comunicado, eu vou mandar uma carta, eu vou fazer uma apresentação, coisas que existem até hoje, mas 20 anos atrás não tinha uma internet para eu mandar um e-mail ou proximidade maior com ele. Então, daqui 20, 30 anos, talvez seja outra forma.

PV: Até fico imaginando o pessoal que gosta de empreender, assistindo ou ouvindo a gente aqui. Luiz, depois que acabou se envolvendo com esse tema, percebe um potencial maior? Não sei se posso te perguntar, inclusive, se já tem mais ideias de ESG Techs?

LP: Com certeza. É uma melhoria contínua e a gente como fornecedor, como ESG Tech, a gente tem que estar muito atento às demandas. Inclusive, para demandas que não foram perseguidas. Isso é muito importante. Para isso fazer sentido, para isso acontecer na prática, o ESG tem que fazer parte da governança. Se o ESG não fizer parte da sua governança, é como um prédio sem fundação, no primeiro tremor tudo desaba. Quando o ESG faz parte da sua governança, isso realmente está na estratégia da empresa. Você passa a olhar para tudo com o viés de ESG. Tanto para o social, quanto para o ambiental, quanto para governança em si. O legal de quando a gente fala de ESG atrelado à governança na nova economia, é que ela não é necessariamente pautada pelos resultados financeiros. Então, se você atrela uma iniciativa ESG exclusivamente ao indicador financeiro, você pode chegar a uma conclusão equivocada e eliminar um projeto que seria fundamental ou um novo produto para sustentabilidade da empresa lá na frente. Segundo, nem sempre uma ação ESG vai te trazer resultado financeiro imediato. São ações, normalmente, de longo prazo, que fortalecem a marca empregadora, também a relação com as comunidades que essa empresa atua, o atingimento de um novo público. Todos esses elementos determinam a sustentabilidade de uma empresa no longo prazo. Então, a gente falando aqui do lado como ESG Tech, a gente tá sempre atento a essas mudanças, muito em parceria com os nossos clientes.

JGC: Startups ou grandes negócios que possuem um programa atrelado a saúde mental dos funcionários, tema que de 2020 para cá veio à tona por causa de pandemia, lockdown, home office... essa pesquisa de Harvard apurou que o potencial de retenção de funcionários aumenta em 37%.

PV: O que, hoje em dia, é bastante importante para as empresas, né?

JGC: Sim, a gente vive uma guerra de talentos. É global. Hoje eu posso recrutar um cara como o Luiz, que tá no Rio. Ou uma funcionária, como eu tenho, que mora em Londres. Ou se eu puder criar boas práticas que sejam referências globais, ótimo. Porque é como uma brincadeira de Infância. É um jogo de rouba-monte. E aí o ESG, de novo volta um pouco para o início da conversa, Pablo, ele tem que estar no centro da empresa. Tem que estar no coração da estratégia. Ou, como eu falo muito, tem que estar no branding, né? Ele tem que estar ali presente no cerne do negócio porque o ecossistema que você faz parte vai te cobrar... E se você não entregar, você vai ter um problema lá na frente. No caso do Luiz, de entrega para o cliente. Ou um fornecedor você vai perder, porque você comete uma prática ruim ali na governança de relacionamento com ele. Ou é um cliente que vai te inviabilizar ou é algum funcionário que você tá tratando mal e ele vai ficar chateado com você.

PV: Uma ESG Tech -- acho que nem deveria usar a palavra "parece". É evidente que é muito interessante -- no mercado... que mercado é esse? Que potencial é esse?

JGC: Nossa, é uma excelente pergunta. No Brasil, é um mercado crescente. Ainda que em 2022 a gente teve uma redução no volume de investimento em startups, em torno de 52%... 2021 foi recorde. O segmento de ESG é um segmento quer cresceu mais de 10% em volume de investimento. Eu vejo uma evolução dentro da sigla, né? A primeira onda foi a onda E, que atuam com energia solar, economia de energia, outras fontes, de alternativa ou melhor consumo. Elas largaram na frente. Até antes da pandemia, startups como a do Luiz estão sendo a bola da vez. Porque a cobrança, em virtude do período que a gente ficou trancado dentro de casa, a pressão para aumento de resultado... Tem que dobrar, 50% de aumento, 20% de aumento e tal... Criou uma bolha no funcionário que ele tá prester a explodir de estresse, de insatisfação. Ou da grande empresa precisar se encaixar e encaixar os funcionários no contexto ESG. Eu acho que, eu vejo pelo volume global e Brasil de investimento em startups, com o coração da atividade em ESG, que no final do dia, é o seguinte, o Luiz vai ter problema de encontrar investidor, pelo menos, pelos próximos anos. Mesmo no momento em que o investimento em startups der uma reduzida.

PV: Por acaso, a busca por empresas como a sua, realmente, é como a gente tá falando aqui? No sentido de... Um empresário que quer melhorar suas métricas ESG, ele vê o teu negócio como um bom apoio ou ainda como um serviço que ele precisa?

LP: Eles não enxergam como apenas um serviço. Já enxergam como um serviço, como um fornecedor que faz parte da estratégia ESG. Mas a gente ainda tem muita estrada pela frente. Minha opinião, sobre a maturidade das empresas aqui no Brasil com relação a ESG como um todo e a parceria com ESG Techs, é que muita gente ainda acha que é ESG é uma novidade. Mas, não é. O tema ESG já tem quase 20 anos. Teve uma pesquisa da CNI em 2021, pouco antes da conferência do clima na Escócia... Eles entrevistaram 500 executivos industriais aqui do Brasil e 72% deles admitiram que não conheciam ou conhece muito pouco do tema ESG. A gente tá falando de alto nível de direção. O lado bom é que essa mesma pesquisa, lá em 2021, mostrou que mais de 80% desses mesmos executivos consideram a agenda ESG importante ou muito importante e que eles estão decididos a investir em ações nessa linha. Então, o que que eu vejo no mercado é que as empresas, de fato, buscam cada vez mais se aproximar da pauta ESG. E elas buscam apoio externo no mercado com especialistas e com empresas que oferecem serviços especializados, um potencial para investir em uma empresa ESG Tech.

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