Taxa de desemprego deve ficar entre as piores do mundo, diz agência
Dados da Austin Rating são baseados nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI)
Um levantamento feito pela agência de classificação de risco Austin Rating, apontou que a taxa de desemprego no Brasil deve ficar entre as maiores do mundo em 2022. O estudo foi elaborado a partir das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia global.
No ranking que aponta as perspectivas do FMI para um 102 países, o Brasil ocupa a 9ª posição entre as piores estimativas de desemprego para o ano (13,7%), bem acima da média global prevista para 2022 (7,7%), da taxa dos emergentes (8,7%) e é a 2ª maior entre os membros do G20 ? atrás apenas da África do Sul (35,2%).
Entre os vizinhos da América do Sul, o Peru ocupa a segunda pior posição, em 26ª (9,3%) e a Argentina o terceiro lugar da lista, 28ª (9,2%). Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de desemprego no Brasil em 2021 foi de 13,2%, contra 13,8% em 2020.
Confira as maiores taxas do ranking
1 - África do Sul: 35,2%;
2 - Sudão: 30,2%;
3 - Cisjordânia e Faixa de Gaza: 25,7%;
4 - Armênia: 19,5%;
5 - Geórgia: 18,5%;
6 - Bósnia-Herzegovina: 15,7%;
7 - Macedônia do Norte: 15,7%;
8 - Bahamas: 13,9%;
9 - Brasil: 13,7%;
10 - Costa Rica: 13,4%;