Medo de perder o emprego é maior entre jovens, mulheres e nordestinos
Indicador divulgado hoje mostra, no entanto, que o sentimento de ficar desempregado é menor do que antes da pandemia
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A Confederação Nacional da Indústria divulgou nesta quarta-feira (14.out) o índice do Medo do Desemprego e Satisfação com a Vida. A boa notícia é que apesar dos graves impactos da pandemia de covid-19 sobre a economia, o sentimento de perder o emprego é menor do que no final de 2019, quando o país ainda não sofria com o novo coronavírus.
Em setembro o índice caiu 1,1 ponto na comparação com dezembro do ano passado, ficando em 55 pontos. Se comparado com setembro de 2019, a queda passa de 3 por cento.
O medo do desemprego é maior entre as mulheres, os que que residem no Nordeste e os que recebem até um salário mínimo. Com relação à idade, brasileiros entre 25 e 54 anos estão preocupados com a possibilidade de serem dispensados e demitidos. Mas, no mês passado, os iniciantes e aprendizes entre 16 e 24 anos foram os que mais temeram a perda do emprego e/ou estágio.
O levantamento da Confederação Nacional da Indústria mostra ainda que a chamada "satisfação com a vida" manteve-se praticamente constante. Ficou apenas 1,1 ponto abaixo da média histórica, chegando a 68,5 pontos em setembro.
A pesquisa serve como um termômetro do grau de confiança das famílias. O grau de escolaridade também é decisivo na preservação dos empregos. Quando há mais estudo, o temor de perda de atividade é menor. Quem tem apenas o ensino fundamental tem mais medo do desemprego do que quem cursou uma universidade. A pesquisa revela também que quem mora em cidades grandes e capitais se preocupam mais com a perda do trabalho.
( A foto que ilustra a reportagem é de Marcello Casal Jr. da Agência Brasil )
Em setembro o índice caiu 1,1 ponto na comparação com dezembro do ano passado, ficando em 55 pontos. Se comparado com setembro de 2019, a queda passa de 3 por cento.
O medo do desemprego é maior entre as mulheres, os que que residem no Nordeste e os que recebem até um salário mínimo. Com relação à idade, brasileiros entre 25 e 54 anos estão preocupados com a possibilidade de serem dispensados e demitidos. Mas, no mês passado, os iniciantes e aprendizes entre 16 e 24 anos foram os que mais temeram a perda do emprego e/ou estágio.
O levantamento da Confederação Nacional da Indústria mostra ainda que a chamada "satisfação com a vida" manteve-se praticamente constante. Ficou apenas 1,1 ponto abaixo da média histórica, chegando a 68,5 pontos em setembro.
A pesquisa serve como um termômetro do grau de confiança das famílias. O grau de escolaridade também é decisivo na preservação dos empregos. Quando há mais estudo, o temor de perda de atividade é menor. Quem tem apenas o ensino fundamental tem mais medo do desemprego do que quem cursou uma universidade. A pesquisa revela também que quem mora em cidades grandes e capitais se preocupam mais com a perda do trabalho.
( A foto que ilustra a reportagem é de Marcello Casal Jr. da Agência Brasil )
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