Ex-ministros e ex-presidentes do BC pedem fim do desmatamento e economia sustentável
Em carta, eles cobram diferentes medidas, como a adoção de energias renováveis
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Em uma carta divulgada pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Instituto O Mundo que Queremos, nesta terça-feira (14), 17 ex-ministros da Fazenda e ex-presidentes do Banco Central do Brasil (BC) cobram a adoção de uma política econômica em prol do desenvolvimento sustentável no país.
O documento, que pode ser conferido na íntegra neste link e foi denominado Convergência pelo Brasil, recebeu as assinaturas de, entre outros, os ex-ministros Luiz Carlos Bresser-Pereira, Zélia Cardoso de Mello, Fernando Henrique Cardoso, Joaquim Levy e Henrique Meirelles, e os ex-presidentes do BC Pérsio Arida, Armínio Fraga, Alexandre Tombini e Ilan Goldfajn.
Segundo o texto, "a recuperação da economia pós-coronavírus oferece oportunidades importantes para promover a economia de baixo carbono e sustentável, em um momento em que o mundo atravessa importantes e rápidas transformações nos mercados de capital e de trabalho".
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Visando à redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa e do impacto causado pelas mudanças climáticas especialmente na vida dos mais pobres, a carta defende diferentes medidas, como a implementação de energias renováveis, o fim do desmatamento na Amazônia e no Cerrado, aumento da resiliência climática e impulsionamento de pesquisas. "Esses critérios já são, e serão cada vez mais, baseados em tecnologias compatíveis com o aumento da produtividade da nossa economia, a geração de empregos e a redução da desigualdade no Brasil", afirma.
Na última segunda-feira (13), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil quer apoio para preservar melhor o meio ambiente, durante reunião da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No mesmo dia, a coordenadora-geral de Observação da Terra do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) foi exonerada.
O documento, que pode ser conferido na íntegra neste link e foi denominado Convergência pelo Brasil, recebeu as assinaturas de, entre outros, os ex-ministros Luiz Carlos Bresser-Pereira, Zélia Cardoso de Mello, Fernando Henrique Cardoso, Joaquim Levy e Henrique Meirelles, e os ex-presidentes do BC Pérsio Arida, Armínio Fraga, Alexandre Tombini e Ilan Goldfajn.
Segundo o texto, "a recuperação da economia pós-coronavírus oferece oportunidades importantes para promover a economia de baixo carbono e sustentável, em um momento em que o mundo atravessa importantes e rápidas transformações nos mercados de capital e de trabalho".
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Visando à redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa e do impacto causado pelas mudanças climáticas especialmente na vida dos mais pobres, a carta defende diferentes medidas, como a implementação de energias renováveis, o fim do desmatamento na Amazônia e no Cerrado, aumento da resiliência climática e impulsionamento de pesquisas. "Esses critérios já são, e serão cada vez mais, baseados em tecnologias compatíveis com o aumento da produtividade da nossa economia, a geração de empregos e a redução da desigualdade no Brasil", afirma.
Na última segunda-feira (13), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil quer apoio para preservar melhor o meio ambiente, durante reunião da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No mesmo dia, a coordenadora-geral de Observação da Terra do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) foi exonerada.
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