Conheça as vacinas que estão sendo desenvolvidas em 3 federais brasileiras
Ainda em fases pré-clínicas, elas já mostram bons resultados para seguirem para as fases clínicas
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já recebeu informações de 3 vacinas contra a covid-19 que são desenvolvidas aqui no Brasil.
Todas as vacinas ainda estão em fases pré-clínicas, mas mostraram resultados promissores para seguirem para as fases clínicas, diz nota da Anvisa.
São elas:
1. Versamune®?-CoV-2FC, desenvolvida por meio de parceria entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Universidade de São Paulo (USP), e as empresas Farmacore Biotecnologia Ltda e PDS Biotechnology, dos Estados Unidos.
2. S-UFRJvac, desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
3. SpiNTec, desenvolvida por meio da parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Fundação Exequiel Dias (FUNED).
Em publicação no Linkedin, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes Lima Santos, se mostrou bastante otimista com uma vacina brasileira, apesar de nenhum pedido para condução de estudos em voluntários brasileiros ter sido enviado à agência ainda.
"Tenho esperança de que uma vacina nacional, com a intensa participação de universidades brasileiras, tenha sua eficácia, segurança e qualidade demonstrada. Além de motivo de orgulho, seria fundamental para que possamos aumentar nossas opções de imunizantes", escreveu Gustavo Mendes.
Todas as vacinas ainda estão em fases pré-clínicas, mas mostraram resultados promissores para seguirem para as fases clínicas, diz nota da Anvisa.
São elas:
1. Versamune®?-CoV-2FC, desenvolvida por meio de parceria entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Universidade de São Paulo (USP), e as empresas Farmacore Biotecnologia Ltda e PDS Biotechnology, dos Estados Unidos.
2. S-UFRJvac, desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
3. SpiNTec, desenvolvida por meio da parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Fundação Exequiel Dias (FUNED).
Em publicação no Linkedin, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes Lima Santos, se mostrou bastante otimista com uma vacina brasileira, apesar de nenhum pedido para condução de estudos em voluntários brasileiros ter sido enviado à agência ainda.
"Tenho esperança de que uma vacina nacional, com a intensa participação de universidades brasileiras, tenha sua eficácia, segurança e qualidade demonstrada. Além de motivo de orgulho, seria fundamental para que possamos aumentar nossas opções de imunizantes", escreveu Gustavo Mendes.
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