Psol confirma Luiza Erundina como candidata à presidência da Câmara
Decisão aconteceu em reunião na manhã desta sexta-feira (15.jan)
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Em reunião virtual na manhã desta sexta-feira (15.jan), a executiva nacional do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) decidiu que vai ter candidatura própria nas eleições para a presidência da Câmara dos Deputados. O nome escolhido é o da deputada Luiza Erundina, que atualmente exerce o 6º mandato pelo estado de São Paulo.
Segundo nota oficial do partido, cabe a oposição apresentar um candidato com compromissos com pautas relevantes para a esquerda e que a candidatura em primeiro turno defende "as bandeiras da ampliação de direitos, da democracia, da soberania nacional, da defesa da saúde pública, de mudanças anti-austeridade na política econômica, da vacinação de todos e todas e do combate a toda as formas de discriminação e opressão, bandeiras estas que serão reforçadas por uma presidência da Câmara dos Deputados que dê início ao processo de impeachment de Bolsonaro".
Não é a primeira vez que Luiza Erundina se candidata à presidência. Em 2017 ela obteve cinco votos e ficou fora da disputa final. A nota divulgada afirma também que a decisão será debatida com outros partidos de esquerda e que, caso nenhum candidato da esquerda esteja no segundo turno, orientará o voto da bancada do PSOL no candidato que representar uma alternativa àquele apoiado pelo governo Jair Bolsonaro.
Segundo nota oficial do partido, cabe a oposição apresentar um candidato com compromissos com pautas relevantes para a esquerda e que a candidatura em primeiro turno defende "as bandeiras da ampliação de direitos, da democracia, da soberania nacional, da defesa da saúde pública, de mudanças anti-austeridade na política econômica, da vacinação de todos e todas e do combate a toda as formas de discriminação e opressão, bandeiras estas que serão reforçadas por uma presidência da Câmara dos Deputados que dê início ao processo de impeachment de Bolsonaro".
Não é a primeira vez que Luiza Erundina se candidata à presidência. Em 2017 ela obteve cinco votos e ficou fora da disputa final. A nota divulgada afirma também que a decisão será debatida com outros partidos de esquerda e que, caso nenhum candidato da esquerda esteja no segundo turno, orientará o voto da bancada do PSOL no candidato que representar uma alternativa àquele apoiado pelo governo Jair Bolsonaro.
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