Sobrinho de Bolsonaro deixa cargo no gabinete de senador que escondeu dinheiro na cueca
Léo Índio trabalhava como assessor parlamentar de Chico Rodrigues (DEM-RR)
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Léo Índio, sobrinho de Bolsonaro, trabalhava com o senador Chico Rodrigues (DEM-RR). Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio, pediu na tarde desta 5ª feira (15.out) para ser desligado do cargo de assessor parlamentar no gabinete do senador Chico Rodrigues (DEM-RR).
O pedido veio um dia depois do senador ser flagrado com R$17.900 escondidos na cueca em uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal na casa dele, em Roraima. Para encontrar o dinheiro, os policiais precisaram fazer revista íntima no parlamentar.
Léo Índio foi contratado pelo senador em 2019 e ganhava R$22.943.00 de salário bruto. Nas redes sociais, além de dizer que é sobrinho de Jair Bolsonaro, ele, até o início da tarde, deixava registrada no perfil a função no gabinete do parlamentar de Roraima. No fim da tarde, Léo Índio retirou do perfil a informação.
Investigação da Polícia Federal aponta o senador como uma das pessoas que intermediava o pagamento de propina para contratação de empresas que prestaram serviços à Secretaria de Saúde de Roraima durante a pandemia da covid-19.
Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio, pediu na tarde desta 5ª feira (15.out) para ser desligado do cargo de assessor parlamentar no gabinete do senador Chico Rodrigues (DEM-RR).
O pedido veio um dia depois do senador ser flagrado com R$17.900 escondidos na cueca em uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal na casa dele, em Roraima. Para encontrar o dinheiro, os policiais precisaram fazer revista íntima no parlamentar.
Léo Índio foi contratado pelo senador em 2019 e ganhava R$22.943.00 de salário bruto. Nas redes sociais, além de dizer que é sobrinho de Jair Bolsonaro, ele, até o início da tarde, deixava registrada no perfil a função no gabinete do parlamentar de Roraima. No fim da tarde, Léo Índio retirou do perfil a informação.
Investigação da Polícia Federal aponta o senador como uma das pessoas que intermediava o pagamento de propina para contratação de empresas que prestaram serviços à Secretaria de Saúde de Roraima durante a pandemia da covid-19.
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