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Aras diz que a sua gestão foi "alvo de falsas narrativas"

Procurador-geral diz que investigações da PGR avançaram sem espetáculos midiáticos

Aras diz que a sua gestão foi "alvo de falsas narrativas"
Aras participou da última sessão como procurador-geral no Supremo Tribunal Federal (STF)
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O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse nesta 5ª feira (21.set) que as investigações avançaram "sem espetáculos midiáticos" durante os quatro anos de seu mandato no comando do Ministério Público Federal (MPF).

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Aras participou da última sessão como procurador-geral no Supremo Tribunal Federal (STF) e fez um discurso de despedida. Na próxima terça-feira (26.set), o mandato de Aras será encerrado, e caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar um novo procurador-geral.

Em seu discurso, Aras disse que sua gestão foi alvo de "falsas narrativas" e que a PGR investigou cerca de 500 autoridades.

"Combatemos a macrocriminalidade, instituindo o modelo de força-tarefa por 27 Gaecos (Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) federais, conduzindo investigações complexas. Apurações e investigações que, só na PGR, envolveram cerca de 500 autoridades com prerrogativa de foro. Avançaram (as investigações) assim sem espetáculos midiáticos e com respeito irrestrito ao devido processo legal", afirmou.

Aras também destacou que houve diminuição do acervo de processos em seu gabinete em relação à gestão anterior. Ele falou também sobre o trabalho desenvolvido pelo órgão durante a pandemia da covid-19 e as eleições presidenciais.

"Entendemos ter cumprido nosso dever constitucional e cívico, não em trabalho único, pessoal, mas fomos, sobretudo, catalizadores do trabalho harmônico e coordenado de valorosos colegas", concluiu.

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