Publicidade

Jogos e quebra-cabeças podem diminuir risco de demência, diz estudo

Prática das atividades se mostrou mais eficiente que manter círculos sociais ativos

Jogos e quebra-cabeças podem diminuir risco de demência, diz estudo
Estudo é da American Medical Association | Reprodução
Publicidade

Quebra-cabeças, jogos de cartas, xadrez, palavras cruzadas e outros jogos que requerem raciocínio podem reduzir o risco de demência. A conclusão está presente em um estudo da American Medical Association, que apontou queda de até 11% da chance de idosos acima de 70 anos desenvolverem a doença caso pratiquem as atividades.

+ Leia as últimas notícias no portal SBT News

Um dos fatores indicados no estudo, publicado na revista JAMA Network Open, foi que as atividades citadas possuem uma natureza competitiva ou envolvem estratégia e solução de problemas. Isso exige que os idosos processem e armazenem novas informações e diminui um eventual declínio da função cognitiva, como a memória e a fluência verbal.

+ Jovens: telas digitais podem gerar ansiedade e inquietação

Segundo os autores, o resultado do estudo está de acordo com outras pesquisas que afirmam que atividades mentalmente estimulantes podem ajudar a retardar o início dos sintomas de Alzheimer e outros de demência. A prática vai além de participar de atividades em grupo ou manter círculos sociais ativos - ocupação que apresentou pouco impacto na perda de memória.

Publicidade
Publicidade

Assuntos relacionados

sbt
sbtnews
portalnews
brasil
jogos
quebra cabeça
risco
demencia
estudo
saude
cerebro
informaçoes novas
memoria
fluencia verbal

Últimas notícias

Tribunal julga nesta segunda (20) ação decisiva contra Assange

Tribunal julga nesta segunda (20) ação decisiva contra Assange

Corte britânica analisa garantias dos EUA para extradição. Lula defende ativista nas redes sociais
Justiça determina vistoria de pet shop em que animais morreram afogados em Porto Alegre

Justiça determina vistoria de pet shop em que animais morreram afogados em Porto Alegre

Decisão tem como objetivo verificar existência de animais ainda vivos no local; loja disse que animais não sobreviveram à enchente
Elenco do SBT recebe pessoalmente doações para o Rio Grande do Sul

Elenco do SBT recebe pessoalmente doações para o Rio Grande do Sul

Patrícia Abravanel e Ratinho estiveram neste domingo (19) na sede da emissora para campanha de ajuda às vítimas das enchentes
O que é ser nômade digital? Milhões de pessoas já adotaram estilo de vida; entenda

O que é ser nômade digital? Milhões de pessoas já adotaram estilo de vida; entenda

Consultoria de imigração traçou o perfil do universo de trabalhadores sem endereço fixo, que movimenta 800 bilhões de dólares por ano
Medicamentos de alto custo, como o Ozempic, entram na mira de criminosos em SP

Medicamentos de alto custo, como o Ozempic, entram na mira de criminosos em SP

Bandidos foram presos neste sábado com 17 mil reais, além dos medicamentos roubados; um deles rouba remédios há pelo menos cinco anos
Pequenos produtores precisarão recomeçar do zero no Rio Grande do Sul

Pequenos produtores precisarão recomeçar do zero no Rio Grande do Sul

Além da perda de máquinas e lavouras, agricultores têm que lidar com a umidade nos produtos já colhidos e rejeitados pelas indústrias do setor
"A necessidade não vai parar quando a água baixar"

"A necessidade não vai parar quando a água baixar"

Patrícia Abravanel, Cesar Filho, Danilo Gentili e outros nomes do elenco do SBT participam de campanha de doações para vítimas no Rio Grande do Sul
Maioria dos pacientes com dor no peito têm doenças pré-existentes, revela pesquisa

Maioria dos pacientes com dor no peito têm doenças pré-existentes, revela pesquisa

Diagnóstico precoce é fundamental para salvar vidas; pesquisa ainda indica uma piora entre os pacientes que convivem com a poluição do ar
Roque é internado com sangramento intracraniano

Roque é internado com sangramento intracraniano

Estado de saúde do diretor de auditório do SBT é estável e ele deve passar por mais exames na segunda (20)
Ucranianos se acostumam a viver com alerta de ataques após 2 anos de guerra

Ucranianos se acostumam a viver com alerta de ataques após 2 anos de guerra

Entre um bombardeio e outro, Odessa, uma das cidades mais visadas pelos russos, tenta seguir em frente
Publicidade
Publicidade