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PF faz operação contra a exploração irregular de areia na Baixada Fluminense

Polícia investiga quadrilha formada por agentes públicos que davam proteção à atividade irregular

PF faz operação contra a exploração irregular de areia na Baixada Fluminense
Agentes da Polícia Federal em frente a uma casa e um deles, em cima do muro
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A Polícia Federal deu início nesta 4ª feira (15.jun) a Operação Mineralis para desarticular uma quadrilha que explora de forma irregular a extração de areia, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, área metropolitana do Rio de Janeiro. De acordo com as investigações, agentes públicos fazem parte da organização crimininosa. Eles permitem e dão proteção à atividade ilegal.

Viaturas da PF saíram de Nova Iguaçu, ainda na madrugada desta 3ª feira (14.jun). Os agentes foram cumprir dois mandados de busca e apreensão. Os policiais começaram a investigar o grupo criminoso no ano passado, após a prisão de um administrador do areal, do transportador da areia extraída e de um "olheiro" que vigiava e avisava da aproximação da polícia.

Se presos, os investigados devem responder por associação criminosa, crime ambiental e corrupção ativa. Somadas, as penas podem chegar a 20 anos de prisão.

A exploração ilegal de areia é uma atividade lucrativa e as investigações da polícia apontam que ela tem sido comandanda por milicianos que atuam na Baixada Fluminense. Em abril de 2018, o SBT Rio fez uma série de reportagens especiais falando do avanço dos grupos paramilitares na região. Uma das reportagens revelou que a expansão dos negócios da quadrilha era feita por meio da exploração de areia, barro e água.


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