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Vereadora sustenta que Camilo Cristófaro cometeu crime de racismo

Luana Alves, do Psol, foi responsável por uma das representações contra o vereador paulistano

Vereadora sustenta que Camilo Cristófaro cometeu crime de racismo
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Autora de uma das representações contra Camilo Cristófaro (Avante) na Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo, Luana Alves (PSol) não tem dúvidas. De acordo com ela, o vereador -- e colega de parlamento local -- cometeu crime de racismo ao dizer, no início do mês, que não lavar a calçada "é coisa de preto".

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A representação assinada por Luana foi lido pela vereadora Cris Monteiro (Novo), uma das secretárias da Casa, na sessão realizada na tarde desta 3ª feira (24.mai). No material, a integrante do PSol defende duas possibilidades de punições contra Cristófaro. A primeira ação defendida por ela é a cassação do mandato (e perda dos direitos políticos pelo período de oito anos).

Ciente de que o trâmite pela cassação depende da chamada maioria qualificada, ou seja, aprovação de pelo menos dois terços dos 55 vereadores de São Paulo, Luana inseriu em sua representação um outro tipo de punição: a suspensão do mandato. Uma vez suspenso, o vereador não participa de sessões, não vota e não recebe salários.

A sessão que irá analisar a admissibilidade de processos contra Camilo Cristófaro segue no plenário da Câmara dos Vereadores paulistana. Além da representação feita de Luana Alves, ele é alvo de outros processos.

Saiba mais:

+ "Coisa de preto é fazer política", diz vereadora paulistana trans e negra

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