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Férias coletivas da Volkswagen reflete crise no setor automotivo

Falta de semicondutores faz com que alguns colaboradores tenham 20 dias de folga

Férias coletivas da Volkswagen reflete crise no setor automotivo
Fábrica da Volkswagen na Anchieta
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A fábrica da Volkswagen do Brasil, situada em São Bernardo do Campo, deu férias coletivas de 20 dias para todos os funcionários com início na 2ª feira (9.mai). O motivo é a falta de semicondutores para a operação da unidade. O fato deixa ainda mais evidente a crise que atinge o setor automotivo brasileiro.

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Na fábrica do ABC paulista, a fabricante alemã parou a produção por conta da falta de peças no mercado. Segundo o diretor responsável pela Volkswagen no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wellington Damasceno, a crise na área não tem uma perspectiva de recuperação tão cedo, pelo menos até 2023. 

Ainda de acordo com Damasceno, a crise do petróleo também afeta a produção dos automóveis. A falta de pneus, resinas e peças de plástico impactam negativamente para a fabricação dos veículos. O cenário é o pior no setor em 40 anos.

A falta de matéria-prima em diversos setores é reflexo da pandemia de covid-19 e se intensificou ainda mais com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Os dois países são produtores de metal paládio e de gás neônio, insumos essenciais para a fabricação dos componentes.

A unidade da Volkswagen de São Bernardo do Campo conta com 4,5 mil trabalhadores na linha de produção. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, 2,5 mil trabalhadores estão de férias durante os 20 dias.
 

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