Cidades registram protestos contra decisão do STF sobre cultos
Religiosos contrários à decisão do Supremo e fazem "Marcha da Família Cristã"
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Durante a semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que estados e municípios podem restringir atividades religiosas presenciais, como cultos e missas, para controle da covid-19. Mas a determinação causou discordância entre grupos religiosos. E parte deles foi às ruas neste domingo (11.abr) em protesto pela retomada de cultos presenciais.
O ato recebeu o nome "Marcha da Família Cristã", e ocorreu em diferentes capitais, como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.
Os participantes utilizaram roupas verde e amarelo e falaram contra o STF e a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na capital federal, o evento ocorreu na Esplanada dos Ministérios durante a manhã. Alguns dos manifestantes também estavam com faixas pedindo por "intervenção militar".
Em São Paulo, o ato ocorreu durante a tarde, e teve início na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em direção à Avenida Paulista. Os manifestantes pediram pelo fim às restrições no comércio e abertura de igrejas. Já no Rio de Janeiro, o protesto passou por Copacabana e e ocupou parte da Avenida Atântica.
A maioria dos ministros do STF definiu que a decisão sobre atividades religiosas de forma presencial deve ser decidida por prefeitos e governadores. Os magistrados consideram que os governos locais têm mais informação sobre a pandemia em estados e municípios e, por isso, devem agir conforme sua própria determinação.
Algumas cidades e capitais adotaram a restrição de cultos presenciais como medida de controle ao aumento do novo coronavírus. Especialistas e médicos indicam que o isolamento social é uma das principais formas para diminuição de infecções pela doença.
O ato recebeu o nome "Marcha da Família Cristã", e ocorreu em diferentes capitais, como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.
Os participantes utilizaram roupas verde e amarelo e falaram contra o STF e a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na capital federal, o evento ocorreu na Esplanada dos Ministérios durante a manhã. Alguns dos manifestantes também estavam com faixas pedindo por "intervenção militar".
Em São Paulo, o ato ocorreu durante a tarde, e teve início na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em direção à Avenida Paulista. Os manifestantes pediram pelo fim às restrições no comércio e abertura de igrejas. Já no Rio de Janeiro, o protesto passou por Copacabana e e ocupou parte da Avenida Atântica.
13h12 - COPACABANA: manifestação ocupa, agora, parcialmente a pista da av. Atlântica, no sentido Ipanema, na altura da av. Rainha Elizabeth.
? Centro de Operações Rio (@OperacoesRio) April 11, 2021
OPÇÃO: seguir pela rua Barata Ribeiro.
O trânsito nesta região está lento. #zonasul https:// pic.twitter.com/fA1nXO1kJX
Decisão do STF
A maioria dos ministros do STF definiu que a decisão sobre atividades religiosas de forma presencial deve ser decidida por prefeitos e governadores. Os magistrados consideram que os governos locais têm mais informação sobre a pandemia em estados e municípios e, por isso, devem agir conforme sua própria determinação.
Algumas cidades e capitais adotaram a restrição de cultos presenciais como medida de controle ao aumento do novo coronavírus. Especialistas e médicos indicam que o isolamento social é uma das principais formas para diminuição de infecções pela doença.
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