Em teste da "Academia" do MBL, Temer é classificado como "líder"
Entre as principais características do ex-presidente estão "sabedoria", "liderança" e "lealdade"
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O ex-presidente Michel Temer (MDB) fez o teste de personalidade da "Academia de política" do MBL (Movimento Brasil Livre) na última 2ª feira (16.mar) e, pelo resultado, o emedebista seria um dos novos líderes do movimento. Entre as principais características de Temer, segundo o sistema do grupo, estão "sabedoria", "lealdade", "comunicação" e "liderança".
No resultado, com alusões à história greco-romana, o MBL explica que, para ser um líder, são necessárias pontuações altas, principalmente, em "liderança" e "lealdade", requisitos preenchidos por Temer. Próximo ao grupo, o ex-presidente chegou a participar de um Congresso do movimento em 2019, em que pediu aos coordenadores para liderarem uma onda de "pacificação" no país.
Criado a partir do antipetismo e da defesa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o MBL lançou recentemente o programa, em meio à reestruturação interna do grupo, para formar novos candidatos, já de olho nas eleições de 2022. A ideia é apresentar uma opção que seja distante da esquerda e da direita do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), alvo de críticas do movimento.
As aulas da "Academia de Política" do MBL terão duração de nove meses, com aulas sobre uso de redes sociais, marketing político e até fake news. Foram convidados para dar o curso o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o secretário de Fazenda do governo de São Paulo, Henrique Meirelles, e o ex-presidente do Novo, João Amoedo.
No resultado, com alusões à história greco-romana, o MBL explica que, para ser um líder, são necessárias pontuações altas, principalmente, em "liderança" e "lealdade", requisitos preenchidos por Temer. Próximo ao grupo, o ex-presidente chegou a participar de um Congresso do movimento em 2019, em que pediu aos coordenadores para liderarem uma onda de "pacificação" no país.
Criado a partir do antipetismo e da defesa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o MBL lançou recentemente o programa, em meio à reestruturação interna do grupo, para formar novos candidatos, já de olho nas eleições de 2022. A ideia é apresentar uma opção que seja distante da esquerda e da direita do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), alvo de críticas do movimento.
As aulas da "Academia de Política" do MBL terão duração de nove meses, com aulas sobre uso de redes sociais, marketing político e até fake news. Foram convidados para dar o curso o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o secretário de Fazenda do governo de São Paulo, Henrique Meirelles, e o ex-presidente do Novo, João Amoedo.
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