Justiça decide manter prisão de Crivella; prefeito afastado ficará em Benfica
Ele é investigado por suspeitas de comandar uma organização criminosa que recebia propina de empresários em troca de obtenção de contratos da prefeitura
Publicidade
A Justiça do Rio de Janeiro determinou nesta terça-feira (22) que o prefeito afastado do Rio, Marcelo Crivella, permanecerá preso e será conduzido ao presídio de Benfica.
Ele era investigado por suspeitas de comandar uma organzação criminosa que recebia propina de empresários em troca de obtenção de contratos da prefeitura. Os investigadores apontavam para a existência de um "QG da propina" na gestão municipal.
Crivella estava prestes a deixar o comando da cidade. Ele foi derrotado nas eleições municipais de 2020 por Eduardo Paes (DEM), que assume o cargo a partir de 1º de janeiro. Com isso, Crivella também soma outro título para o currículo: ser o segundo prefeito da história do Rio a não conseguir a reeleição. O primeiro foi Luiz Paulo Conde, em 2000.
A decisão foi tomada durante audiência de custódia pela desembargadora Helena Penna Macedo Guita, do Tribunal de Justiça do Rio.
Além de Crivella, outros três acusados de envolvimento no chamado "QG da Propina", também detidos pela manhã. São eles: o empresário Rafael Alves, o ex-tesoureiro de Crivella, Mauro Macedo, e o empresário Critiano Stockler.
Ele era investigado por suspeitas de comandar uma organzação criminosa que recebia propina de empresários em troca de obtenção de contratos da prefeitura. Os investigadores apontavam para a existência de um "QG da propina" na gestão municipal.
Crivella estava prestes a deixar o comando da cidade. Ele foi derrotado nas eleições municipais de 2020 por Eduardo Paes (DEM), que assume o cargo a partir de 1º de janeiro. Com isso, Crivella também soma outro título para o currículo: ser o segundo prefeito da história do Rio a não conseguir a reeleição. O primeiro foi Luiz Paulo Conde, em 2000.
A decisão foi tomada durante audiência de custódia pela desembargadora Helena Penna Macedo Guita, do Tribunal de Justiça do Rio.
Além de Crivella, outros três acusados de envolvimento no chamado "QG da Propina", também detidos pela manhã. São eles: o empresário Rafael Alves, o ex-tesoureiro de Crivella, Mauro Macedo, e o empresário Critiano Stockler.
Publicidade