Abílio Diniz se diz "triste e indignado" com morte de Beto Freitas
Um dos donos da rede Carrefour classificou assassinato de homem negro no RS de "tragédia" e "enorme brutalidade"
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Terceiro maior acionista do Carrefour, o empresário Abílio Diniz disse neste sábado (21) que o assassinato de João Alberto Silveira Freitas em uma loja da rede em Porto Alegre foi uma "tragédia e uma enorme brutalidade"
No Twitter, Diniz afirmou que, como acionista e conselheiro, já pediu que a empresa trabalhe para que episódios como esse jamais se repital.
"O que aconteceu em Porto Alegre ontem foi terrível e me deixou profundamente triste e indignado. Minha solidariedade e orações à família de João Alberto Silveira Freitas. Sua morte é uma tragédia e uma enorme brutalidade", escreveu.
"Como acionista e conselheiro do Carrefour, pedi à empresa que não meça esforços e trabalhe incansavelmente para que fatos trágicos como este jamais se repitam no Brasil".
O empresário também afirmou que também pediu para que o Carrefour se organize para ser um agente na luta contra o racismo.
O CEO do Grupo Carrefour, Alexandre Bompard, também lamentou a morte de Beto Freitas. No Twitter, o executivo escreveu que pediu para a equipe colaborar com as autoridades para "fatos dess ato terrível sejam trazidos à luz".
"Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência", disse Bompard. "Peço, neste sentido, que seja realizada uma revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros, no que diz respeito à segurança, respeito à diversidade e dos valores de respeito e repúdio à intolerância".
Beto Freitas foi espancado até a morte por dois seguranças em uma das lojas da rede em Porto Alegre. Os dois seguranças foram presos em flagrante e respondem por homicídio.
No Twitter, Diniz afirmou que, como acionista e conselheiro, já pediu que a empresa trabalhe para que episódios como esse jamais se repital.
"O que aconteceu em Porto Alegre ontem foi terrível e me deixou profundamente triste e indignado. Minha solidariedade e orações à família de João Alberto Silveira Freitas. Sua morte é uma tragédia e uma enorme brutalidade", escreveu.
O que aconteceu em Porto Alegre ontem foi terrível e me deixou profundamente triste e indignado. Minha solidariedade e orações à família de João Alberto Silveira Freitas. Sua morte é uma tragédia e uma enorme brutalidade.
? Abilio Diniz (@abilio_diniz) November 21, 2020
"Como acionista e conselheiro do Carrefour, pedi à empresa que não meça esforços e trabalhe incansavelmente para que fatos trágicos como este jamais se repitam no Brasil".
O empresário também afirmou que também pediu para que o Carrefour se organize para ser um agente na luta contra o racismo.
O CEO do Grupo Carrefour, Alexandre Bompard, também lamentou a morte de Beto Freitas. No Twitter, o executivo escreveu que pediu para a equipe colaborar com as autoridades para "fatos dess ato terrível sejam trazidos à luz".
Em primeiro lugar, gostaria de expressar meus profundos sentimentos, após a morte do senhor João Alberto Silveira Freitas. As imagens postadas nas redes sociais são insuportáveis.
? Alexandre Bompard (@bompard) November 20, 2020
"Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência", disse Bompard. "Peço, neste sentido, que seja realizada uma revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros, no que diz respeito à segurança, respeito à diversidade e dos valores de respeito e repúdio à intolerância".
Beto Freitas foi espancado até a morte por dois seguranças em uma das lojas da rede em Porto Alegre. Os dois seguranças foram presos em flagrante e respondem por homicídio.
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